segunda-feira, 11 de junho de 2012

Maternidade, o lado B. Ou a vida como ela é e não como deveria ser. Ou porque caralhos nunca ninguém me contou isso?



*este post está concorrendo ao melhor post do mundo Limetree  http://limetr.ee/  

Me deu um ataque sincericida. E  de tanto ver mãezinhas falando oh- como- a- vida- é- boa-como- filho- é- mágico, que resolvi falar a verdade. Segurem.  
O que nunca ninguém me contou: (Por que meu deus? Por que?) 
Que aquelas fotos de book gravídico são tudo uma farsa. Mães sorrindo placidamente segurando a barriga e olhando o mar é photoshop emocional. Tudo atriz. A verdade é que na gravidez a gente incha, vira uma orca com elefantíase. Não acha posição na cama, se sufoca com a própria barriga, vive num mundo paralelo. Um mundo regido por hormônios. Que ora estão de bom humor, ora não. E ora não ora não ora não.......
Que passamos 9 meses numa montanha russa emocional com direito a vômitos. Muitos vômitos. Além de diarréias e gases em profusão. Sem contar as hemorróidas. 
Que quando vamos fazer ultrassom ou exames de sangue quase temos um ataque cardíaco de medo. Que acendemos velas, invocamos orixás, jogamos pipoca pra cima e sal grosso pra baixo. Fazemos promessas pra que no temido morfológico apareça o osso nasal, vinte dedos e um coração que bate.
Que vamos todas corajosas levantar a bandeira do parto normal. Porque é o natural, é assim que deve ser. Sou forte. Sou índia. Vamo lá ficar de cóccix e botar uma vida pra fora. Só que atrás dessa bandeira estamos si-ca-gando de medo de aquela alcatra arregaçar nossas partes pudendas para todo sempre. Optamos então pela cesárea. SIM OPTAMOS, porque vivemos no Brasél e aqui pode se optar por. Mas claro que nas rodas matérnicas vou dizer que não foi opção, que minha filha tava com cabeça pra cima, que não tive contração e muito menos dilatação (na verdade, meu corpo usou esse mecanismo de defesa contra o medo) e dá-lhe cesárea. 
Mas quem disse que esse tipo de parto é simples, lindo, pimpão? Um corte de ponta a ponta na sua barriga do tipo ligue os pontos, formam um ‘smile’, aquela carinha sorridente, e que quando você olha no espelho, tem vontade de chorar e pensa: putaquepariu, me cortaram de cabo a rabo, nunca mais vão me amar.
Mas isso não é nada perto do que esta por vir. O neném. Sim, o neném.
Dizem os livros, revistas, amigos e parentes que você deve se sentir, (veja bem DEVE no sentido de dever, não de probabilidade), arrebatado por uma amor incondicional assim que pega seu filho nos braços. An.  E é nessa hora que você tem que dizer: meu deus que coisa linda! E foi nessa hora que eu disse: meu deus é um joelho?
É amor?  Explosão de felicidade? Na hora do parto? Cheia de agulhas enfiadas nas veias? Com um corte de 10 cm da sua barriga, com oito camadas suas expostas à uma equipe que conta piadas de judeu enquanto cavoca o seu útero e joga uma gaze suja na sua coxa? O que chamam de amor eu chamo de me tirem daqui. Aflição. Só Madre Teresa, se não fosse Madre, sentiria essa amor imediato pulsante, incondicional, acredito eu. Ou Dalai lama. Tenho uma amiga  foi  um pouco mais além, mas cada um sabe de si, né? “Tirem esse verme daqui” foi o que ela proferiu quando viu seu bebê. Acontece, gente. Quem é mãe sabe que acontece, mesmo que vocês abafem isso e guardem num baú a 18 palmos da terra esse tipo de emoção. Isso volta hein? Hora ou outra isso volta pra você. E melhor jogar pra fora. E não precisa ser taxada de psicopata por isso, os hormônios estão ai pra isso, pra culpar-mo-lhos. Assim como a depressão pós parto. Lindo. Uma criança saudável, faminta, com cabelinhos até! mas que chora pra caralho. Uma criança que é capaz de chorar por 10 horas seguidas. Não há amor incondicional que suporte o Baby Blues sem sucumbir.
 Nesse momento você olha para a janela do hospital. Confere se é alta. É alta. Sim!!!Pensamentos suicidas ou homicidas (que inclui todos aqueles parentes distantes que vão te ver pelada no hospital), passam a todo instante na cabeça das pobres mães. É, pobres mães, porque a gente não tem culpa de ser nardoni nessas horas. É uma coisa de deus, ou do diabo sei la. Mas não é da gente. É do universo, porra.
Daí ce leva o verminho pra casa, já sentindo alguma afeição entre um bocejo e outro, entre uma regurgitação e outra, entre um putaquepariu e outro.  Ele ri, você ri, ele chora, você chora, ele ri, você chora, você chora e ele chora, choramos. Choramos muito. Choramos por cansaço, por não saber lidar e por solidão. Sim solidão. Sentimos uma solidão intrínseca-visceral. Mesmo com alguenzinho grudado em seu peito, nos sentimos sozinhas. Adultas sozinhas, adultas crianças. Somos crianças e mais uma vez choramos. Desamparadas pela vida e por todos os nossos entes queridos mesmo que eles estejam no mesmo cômodo que nós. Não dá pra explicar. Só quem já foi mãe de um bebê de 1 mês sabe. SABE SIM do que tô falando. Não dissimulem. 
Daí ele cresce um tico, já levanta aquela cabeça balançante tipo cachorrinho- de- porta- mala- de- carro-de-pobre e você pensa WOW, tomara que comece a andar logo, minhas costas não aguentam mais esse peso. Quem ele pensa que eu sou? Um burro de carga? E lá vai você fritar bife com o pingente no colo; fazer cocô com ele te sorrindo no bebê- conforto posicionado estrategicamente a frente do vaso sanitário,   tomar banho enquanto ele cochila escorado por almofadas na sua cama “e se ele virar e cair?”  daí ce corre do banho enrolada precariamente numa toalha, pingando sangue. Ahhh sim, ninguém me disse que eu hemorragiria por quase 90 dias após o parto. E que gastaria em modess o equivalente a um Sandero 2012. Fora as vezes que você tem que almoçar com com ele penduradinho nas suas tetas. Quem nunca?
Tetas. Tetas sim. Seios não pra quem nunca amamentou. Porque a gente se sente uma vaca. Uma vaca esperando a hora do abate, que nunca chega.
Quantas vezes esqueci, ou não deu tempo de jantar, de tomar banho, adiar o xixi ate sua bexiga implorar por um Pyridium na veia?
Fora a vaidade. Que vaidade? Passamos a evitar colares, pulseiras, brincos e anéis, porque machucam os bebês e eles podem arrancam e se você tiver um milésimo de segundo distraída eles enfiam na boca e engolem felizes o seu anel de ouro rosa da Vivara, aquele que você que tá pagando a quinta parcela ainda. Corremos pro hospital preocupadas com a saúde deles, em prantos, e depois que o anel sai esquecemos eles no canto e vamos lá limpar  toda a bosta da nossa jóia, amaldiçoando a nossa criança.
Daí começam a andar, ahhhh que legal o andar! Essa fase é mágica, se você mãe, for maratonista. Por que só assim pra dar conta de correr atrás de 80 centímentros hiperativos all day long. Você cansa. Cansa demais e pensa... porque ele foi andar tão rápido meu deus?! Na verdade eles não aprendem a andar e sim a correr. Já nascem Robson Caetano.
Começa aí a aparecer alguma independência. Ufa! Você já pode ir pra cozinha cortar meia cebola enquanto ele fica na sala enfiando o controle remoto na boca, e você pede pra tirar, e ele põe e você pede e ele põe, ad infinitum. Daí ce desiste e aproveita pra chorar botando a culpa na maldita cebola. Mas leitora, não é a cebola que te faz chorar, é o seu filho, não se enganem.
Ter um bebê exaure, suga, chupa sua força. Ter uma criança exaure, suga chupa, engole, extingue suas forças. Dizem que na adolescência essa progressão aritmética piora. Oremos.
Falando em orar, eu até rezava antes de dormir, quando grávida. Depois n-u-n-c-a mais lembrei. Esqueci o Pai Nosso, o Salve Rainha, a Ave Maria. Só lembro do Credo. Credo que canseira, credo que feia que eu tô, credo que gorda, credo que vida!!!!
Vida social, esquece. Vida social de mãe de bebê é ir no supermercado e compartilhar os benefícios do Prebio1 no corredor de leite em pó. É saber que a Pampers absorve bem menos xixi que a Huggies, mas pra cocô é excelente. E o cocô hein? Milho inteiro e confundir beterraba com sangue é motivo recorrente de pânico pra mães desavisadas. Dá-lhe pediatra. Pobre médico de mãe de primeira viagem; esse ser é o que mais sofre. É cada pergunta, que hoje, quando lembro que liguei as 5 da manhã pra perguntar o que fazia com uma picada de pernilongo, me faz querer morrer. Mentira. Foda-se o médico. Ninguém mandou ser pediatra.
Aí chega o momento de os pimpolhos frequentarem a escolinha. Você começa a vislumbrar a sua independência. Seus braços ficam livres por meio período e você pode dormir. Pode? Não, não pode.  Você tem que lavar louça, roupa, chorar, fazer comida, chorar, trabalhar, chorar, tomar banho-se der- e ir buscar ele na escola. O que você fez nessas quatros horas? Viveu? Não. Sobreviveu a mais um dia. Tipo AA – mais um dia.
Se você for casada, chega a noite, entre um acordar e outro de seu filho, vem maridão encostar o pé gelado no seu. Se ele tiver sorte, você nem acerta o saco dele. Mas a intenção é essa.  E quando você não tem marido, você se sente uma miserável por nem ter um pé gelado pra se enroscar com o seu.
E quando calha de além de ingressarem na escola, os filhotes desmamarem? Ohhhhh independência máster. E se adicionar o desfralde? Isso é vida!! Engano ledo (mais um). Xixi por toda a parte, xixi de noite, xixi de dia, xixi na calça, xixi na cadeirinha do carro, xixi no shopping. Fora o cocô. Vida de cão. Nessas horas seus peitos já estão no chão, junto com sua auto estima. Peitos no chão, perna mijada, feijão no dente,  cabelo bicolor. Reze pra estar na onda do ombrè hair na época que seu filho nascer. Ou melhor antes de nascer, porque na gravidez é expressamente proibido tingir o cabelo (mas isso burlamos, viu ginecos? Temos técnicas transcendentais para isso)
Fora isso tudo aí supracitado, tem as birras em locais públicos e não públicos, tem os pesadelos, tem o terror noturno, tem o vamos brincar quando você chegar do trabalho, tem o não quero brócolis só chocolate, tem o posso dormir aqui com você, tem o..........
A lista é infinita e minha filha não tem nem 3 anos.
Mas sou a favor da sinceridade para com as outras mães. Conto. Conto tudo mesmo, para que pensem 2, 3, 4, 8 vezes antes de abrirem as pernas sem camisinha.
Ser mãe é padecer. O paraíso é história pra boi dormir. – eu podia ter tido um filho boi. Pelo menos dormia. (apagar) 



PS1: Claro que tem o lado A, mas esse todo mundo conta. Quando sarar minha TPM eu conto. 


PS pra mim: excluir esse post do blog assim que Lulu for alfabetizada.



*Clique no selo ao lado para votar, A PARTIR DA PROXIMA SEXTA FEIRA, dia 15. Obrigada. Preciso ir pra NY!! 

         

117 comentários:

Bella disse...

Não to conseguindo abrir a página pra votar! Mas se você for pra NY me faça uma visita, to indo morar lá a partir de Agosto :D Amei o post! Vou mostrar pra todas as mães que eu conheço, haha! Beijos em vc e nessa coisa mais linda que é a Lulu!

Bella disse...

Passa esse link aqui que já facilita! http://omelhorpostdomundo.limetr.ee/

Cathe e Gi do www.kidsindoors.com.br disse...

AMOOOOOOOOOOOOO seus post! Eu tb muitas vezes fico de saco cheio pq tudo é tão lindo nos blogs maternos!!! Pra mim acordar as 3 da manhã, como os filhos cahmando NÃO é lindo! :P
Espero que vc vá a NY, meu voto é seu! Parabéns!

Carolina Tsai disse...

num consegui votar :/

Ju disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ju disse...

SEXTA FEIRA COMEÇA A VOTACAO, OKEY???? hj vcs podem ler e comentar e compartilhar e retuitar e fazer propaganda eleitoral gratuita pra mim. bej

Ju disse...

AInda não sou mãe, mas pretendo ser em breve! Obrigada por compartilhar o lado B!! Adorei! beijos, ju

duto disse...

muito legal. nem é só com insonia que se constroi uma maternidade consistente. É corajoso e engraçado. E motivador. Fiquei louco pra ser mãe. Boa Ju!!!

VYG disse...

Finalmente uma descrição sobre maternidade diversa da da Angélica...rsrs!!!

Anônimo disse...

Achei forte, mais válido e verdadeiro! Vc deveria ganhar o OSCAR !!!!
LU

Fabi Coltri Galli disse...

É BEM por aí mesmo!!
HAHAHAHHA

Beijooos

Aquela que é recém mãe de duas, q não sabe mais onde começa a olheira, e onde termina as teta cheia de leite!

Natália Piassentini disse...

Adoro romantizar a gravidez, o parto...pq pra mim é o mais importante! Os fatos ruins eu guardo, esqueço...Não é a toa que quero um terceiro...rs
Beijos
Natália Piassentini

sueli disse...

Pena que só lí agora. Se tivesse lido há 32 anos, seria virgem até hoje. kkkkkk
Brincadeira ä parte, está muito bom o texto. Quem é mãe sabe do que se trata. É realmente cruel mesmo, mas é tão bom ter esse "diploma" nas mãos. rs
Boa sorte . Prá mim, todos seus textos são os melhores do mundo. sidivirto paka.
Beijos nas duas

Anônimo disse...

i-n-c-r-í-v-e-l!
parabéns Giu!

Anônimo disse...

i-n-c-r-í-v-e-l!
parabéns Giu!

Rogeria disse...

Adoro tua saga com a Lulu... grande bj, Giu!!!!!
Pelo menos alguém tem a coragem de contar tudo, a verdade nua e crua,rsrsrsrs...

Milenna disse...

Vc é ótima! Texto maravilhoso e engraçado como sempre. A maternidade tb é preta, roxa e não só rosa como pintam por Ai. Bjos

Milenna disse...

Vc é ótima! Texto maravilhoso e engraçado como sempre. A maternidade tb é preta, roxa e não só rosa como pintam por Ai. Bjos

Ju Leite Otero disse...

Amei!
Visceral, e levemente louca, como sempre!
Disse tudo!

Bjo!

Lilian disse...

Muito obrigada por tirar de mim o peso de achar que eu era a única que tinha todos esses sentimentos!!!
Eu amo acompanhar os fatos da sua vida!!!
Bj

Lilian disse...

E muito obrigada pela dica da fralda! EU NÃO AGÜENTO MAIS ACORDAR DE MADRUGADA COM MEU FILHO ENCHARCADO DE XIXI!!!!!!!!!!

Ângela disse...

Meu, disse TUDO!
Caramba, agora tô me sentindo tão normal...
Parabéns, adoro seus textos!
Na sexta, lembra a gente de votar!
Beijos

Lidi disse...

Mto bom...
Faltam textos desses no mercado...rs


Bjs.

Kati Zanatta disse...

Foi o primeiro post seu com o qual não me identifiquei. Minha gravidez, então? Mas não vou ficar elogiando aqui pra não apanhar de vc em plena TPM! rs

Kati Zanatta disse...

Foi o primeiro post seu com o qual não me identifiquei. Minha gravidez, então? Mas não vou ficar elogiando aqui pra não apanhar de vc em plena TPM! rs

Unknown disse...

Muito bom! Apesar de um pouco exagerado é mais ou menos isso. Algumas coisas mais, outras menos.
Apesar disso tenho 5 filhos. Será que sou louca?
Abraços

A little prince in my life disse...

Bom, realmente a maternidade é diferente pra todas, e com bebes diferentes também. Eu tive uma gravidez otima, nao inchei e eu me senti ótima ate passar das 40 semanas. Com 41 fui induzida e tive um parto normal meio traumático, na verdade nao foi o parto, foi os pontos depois!! Jesus amado. Que trauma!
Do meu bebe nao posso reclamar, dormia 12h seguidas se deixasse, mas eu ia lá cutucar ele pra amamentar, e deixava ele nervoso pois nao conseguia amamentar.
Alias, amamentar é uma coisa muito difícil e sinceramente? Eu detestei!

Adorei sua sinceridade! Beijao

Amanda Rosa disse...

Exatamente isso agora eu tbm sou normal, nossa pensei que só eu achasse isso, pq tudo é tão rosa, ou azulno meu caso com 2 meninos hehe, nossa me sinto cansada, me sinto um lixo, ainda vc não mencionou a culpa, nós mães qdo nascem os filhos nasce a culpa junto,ou por não amamentar ou por amamentar demais,ou por pegar muito ou por pegar pouco enfim tudo é motivo de culpa e sinceramente pq não tem férias, amo meus filhos MAS

Dnise disse...

hahahaha!! MUITO bom ri de mais!!

pode deixar q vou votar com toda crteza!

parabéns

Fernanda disse...

Você disse tudooo, o lado B dificilmente se encontra pela blogsfera materna!

Beijoos...
http://mamaetaonline.blogspot.com.br/

Anônimo disse...

Juliana, voce esqueceu de citar as malditas conchas que usamos para o bico de peito (em carne viva) não grudar no sutiã e no meio da madrugada após trocar fralda, amamentar fazer arrotar, colocar o bebê no berço com movimentos milimetricamente calculados e assim que você deita chuaa aquele leite gelado escorre sobre você que esqueceu de esvazear a conchinha do peito que não amamentou, inferno!!!rss
Vou votar você merece ou melhor nós merecemos né

Ana Paula disse...

Tudo verdade! Verdade verdadeiramene verídica - só para ser bem redundante!!

Quando pari, há seis meses, comecei a falar umas verdades sobre a maternidade... Vi olhares assustados das não-mães... Mas acho injusto de privá-las da verdade!

Vou repassar o link do seu texto para todas minhas amigas!

Sempre quis fazer um post cheio de sinceridade, mas acho que ainda não tenho coragem...

No meu caso, além de tudo isso, acrescenta-se o fato da raiva que eu senti (e ainda sinto, às vezes) de ver que na vida do meu marido pouca coisa mudou... Eu cuidando 24h da pequena, e ele tendo tempo para seus esportes...

Filho é da mãe mesmo. Né não?

Bjs

Cibele Faneco Antunes disse...

Cara.... me matei de rir... vc é fantástica!! kkkk ... Falou td!!!

Anônimo disse...

Sensacional.Tudo absolutamente verdade, não tem exagero, é isso mesmo sem tirar nem por. E ainda vem a parentada dizer: quando vem o segundo filho? Apa pqp! Agradeço todo dia pela minha BB já ter 3 anos e minha vida ter voltado um pouco ao normal.

Pimenta disse...

Ah.. eu não estou só nesse mundo.! rs Acabo de me tornar a mãe do João Pedro. Ele tem 2 meses e 25 dias..
Adorei o post.. Beijos! (Tchau, meu filho tá chorando)

Morena disse...

Nossa que óóótimo!! Eu sempre digo pras minhas amigas, ninguém acredita. Eu ainda era solteira, quase morri (ainda morro).
Só faltou a parte dos gases pós parto rsrsrs
Parabéns, vou indicar esse blog pra todas as minhas amigas hahaha

Anônimo disse...

sensacional!!!
qdo falamos acham que é exagero!SÓ uma mãe pra entender a outra!!

Melina Savi disse...

GENIAL!

Anônimo disse...

Cliché, cliché e mais cliché.

Carol Damasceno disse...

Acabo de conhecer o blog... Adorei o post... parabéns... :)
Mas posso dizer??? Não senti metade do que descreveu... Essa solidão que muitas mães dizem sentir eu não tive na primeira... E espero não sentir agora na segunda...hehehe
Agora que maternidade linda igual propaganda de margarina não existe... Á.. isso não existe nem para filho de artista....rs

Beijocas
Carol

Madalena Leles disse...

Incrível! Até que enfim leio verdades!

Unknown disse...

Simplesmente perfeito!

Agora me diz por que, por que eu ainda quis o segundinho depois disso tudo????
Devo sofrer de amnésia pós 3 anos (do primeiro)... Oh Céus!

beijinhos

Mari - http://mariepe.blogspot.com

Dani Castro 80 Royal disse...

Esse é o melhor post que já li na minha vida! Parabéns! Pela sinceridade e bom humor!
Ótimo!
Ainda bem que eu não sofri tanto assim na gravidez e não amamentei... assim me "poupei" de alguns episódios como a mudança dos seios para tetas hehe.
bjos da Dani
http://dani13sophia.blogspot.com

Nathália Nakaza disse...

Oi, tudo bem?

Sou da empresa de Comunicação FUNDAMENTO, e estou entrando em contato com você, pois queria fazer um convite. Vai acontecer um evento de Dettol direcionada
ao público materno e no seu site vi que era mãe. Gostaria de saber algum contato seu, além do e-mail. Se mora em São Paulo e tem interesse
Em participar. Não consegui encontrar nada na página.

Desde já agradeço!
Nathália Nakaza
nnakaza@fundamento.com.br

Anônimo disse...

Ridiculo!!! Vc não é mãe, é chocadeira! Não conseguir ler até o final... nota ZERO, amiguinha!!!!

Ju disse...

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH ANONIMO.

Anônimo disse...

Fantastico! Parece ate que foi escrito por mim! ;-)

Anônimo disse...

Q lindo.... Uma pessoa q vive num conto de fadas..... Conte para nos atraves de um post em seu blog como eh viver na hipocrisia...

Ana Paula disse...

É verdade que às vezes eu acordo com Nardoni feelings, mas seu texto tá exagerado demais.
Curti não.

Elisa disse...

Só quem é mãe de um bebê que não dorme pode entender esse texto. A parte que mais me identifiquei foi que quando nos tornamos mãe nos descobrimos novamente crianças. E chorei, é claro.

Anônimo disse...

Na minha opinião o texto não ficou bem humorado. Pra mim ficou meio força-barra.
Mas talvez porque minhas duas experiências com a maternidade tenham sido diferentes da sua, vai saber.
Vivo os dois lados, A e B, céu e inferno, profundamente, desde a primeira gravidez, mas pra mim padecer não combina nada com maternar.
Discordo especialmente do momento em que se vê o bebê pela primeira vez. Pra mim foram dois dos momentos mais sublimes que podem existir na vida. Presenciar um milagre, ver a vida que surgiu dentro de mim nascer, foi uma emoção sem tamanho, nas duas vezes. E nas duas vezes eu não queria que os tirassem de perto de mim, por isso não consigo imaginar alguém chamando seu bebê de verme e pedindo pra tirarem de perto. Isso me chocou demais e me deixou muito triste, especialmente por esse bebê, num momento de tanta vulnerabilidade, não ter o colo da própria mãe.
Minhas duas gestações não foram difíceis como você descreveu, nem meus partos. Difícil pra mim foi a inexperiência, a privação do sono, o choro indecifrável.
No mais, abracei e vesti a camisa da maternidade, por isso não me importei com muitas das coisas que te perturbaram. Levar o bebê junto pra fazer cocô ou tomar banho pra mim é básico, não me incomoda.
Mas enfim, como eu comentei, só minha opinião. Respeito a sua, mas como discordo muito, resolvi deixar um pouco da minha também.
Boa sorte no concurso.

Anônimo disse...

Se vc vestiu mesmo a camisa da maternidade, sabe que o que ela disse é verdade!!
Tem gente que gosta de contrariar...Aff
Vc deve ser uma princesa dos contos de fadas!!!

Gabriel R.P. disse...

Você MERECE ir a NY!! Melhor post ever!

Tereza disse...

Oi! Adorei seu posto!! Eu que deveria ter escrito... Minha gravidez foi otima, nao tenho reclamaçoes, mas fiquei esperando vir o amor incondicional apos o nascimento e nada!! Jesus.... noites e noites sem dormir por 2 anos! Só quem viveu isso sabe. E paraiso? Só pros pais! Quero vir homem na proxima encarnaçao pra ser pai. Chega tarde, com um pirulito, brinca brinca e dorme o sono dos justos! Nem viu que o filhote acordou 3 vezes de madrugada!! Parabens por ter tido coragem de postar isso tudo na internet, eu falo com algumas pessoas e elas acham que sou louca!! Abraço!

Lu Regini disse...

Verdade nua e crua! Menina, eu tenho 3 filhos com menos de 3 anos. Quando minha filha mais nova nasceu, o meu mais velho nao tinha nem 2 anos e meio. o do meio tinha 1 ano e 9 meses. Tenta isso pra ver o que é montanha-russa emocional. Tem dias que eu rezo pra cair um raio na minha cabeça e que a morte seja rápida e indolor... rs Eu nunca pintei 'a ***** de dourado". Falei pra minhas amigas "quem fala que gravidez é uma fase mágica na vida, que é ótimo e tal está mentindo. ou entao esqueceu. ou entao a vida da pessoa é mesmo ruim assim". Otimo post, nao conheco o concurso, mas ta aprovado!

Ucha disse...

Adorei! Sou sua fã! bjos

Anônimo disse...

Não sou princesa, e definitivamente não sou anônima como você que me critica.
Sou uma mulher que dedica boa parte das 24 horas do dia pros filhos, há mais de 3 anos.
Não tenho e nunca tive babá, e tive a felicidade de poder parar de trabalhar e ficar em casa pra criá-los eu mesma, já que meu marido pode nos manter. E também tenho a felicidade de ter um marido incrivelmente participativo nos cuidados com os filhos, o que sei que é um grande privilégio.
E como eu disse, vivo o céu e o inferno profundamente. Mas o meu inferno não é assim, como retratado nesse post.
Achei exagerado, de verdade. Pra mim, não é verdade o que ela diz. Muitas das coisa que ela diz.
Em contrapartida, muitas outras coisas que ela não citou no texto são chatas pra mim e eu gostaria que pudessem ser diferentes. Mas como não dá, eu aceito e sigo em frente.
Meu bebê tem um ano e já tenho saudade de ter um RN nos braços. Já sinto saudades de amamentar também, embora faça pouco mais de dois meses que ele tenha parado de mamar.
Então, anônimo, só peço que respeite que pra mim o que foi descrito neste post não é verdadeiro, assim como eu respeitei a opinião da autora.
Eu não comentei para contrariar, Não tenho o hábito de comentar em blogs, mas saber que uma mãe chamou seu filho de verme e mandou tira-lo de perto no momento em que ele nasceu foi algo que me chocou demais, e tive o impulso de deixar um comentário, que de forma alguma foi ofensivo ou mal educado como o seu.

Daniele Zamorano disse...

Concordo plenamente que existe uma corrente de mães que gostam de abafar seus sentimentos nardoni pra se enganarem de que isso as faz ser boas mães. É difícil assumir tudo isso que você falou. Claro, que existem mães que acham tudo fácil porque foram abençoadas com bebês super tranquilos ou são lerdas demais pra perceber o caos em que vivem. Eu tive parto normal, e mesmo assim foi complicado, ainda deixaram resto de placenta, que infeccionou e eu quase morri, teve o refluxo sério do meu bebê até os 4 meses em meio, o acordar até 8 vezes na madrugada diariamente... E ainda assim eu o amo mais do que tudo no mundo. Acho que algumas mães bem senso comum não entenderam que o post traz um tom sarcástico-cômico...

Anônimo disse...

EXCELENTE. SEM MAIS.

Ana Paula Mattos disse...

Ju, adorei o post, exageros à parte, me identifiquei com várias situações. Pena que algumas pessoas não entendem e levam tudo ao pé da letra... Da minha parte morri de ri do post e de mim mesma que já passei por poucas e boas exercendo esse difícil e insano papel de mãe

Dany disse...

Sou mae de gemeas de 1 ano... e estou rolando de rir com seus comentarios... nao consigo parar de rir... vc eh perfeita na sua exposicao... exatamente tudo real e veridico e NINGUEM conta... mas tudo isso vale a pena... ahha..assim eu espero!!

Anônimo disse...

ADOREI O POST!
é quilo tudo mesmo!!! (isso significa que eu também sou normal?)
Tem muita mulher ai que vive na terra da fantasia com o barrigão cheio e sem um sintoma sequer ou com um neném que dorme a noite toda e nem chorar chora! e por isso acham que seu texto é exagero...
Ah pobres mortais que somos nós (a grande maioria) que padece...
Eu também estava louca pra saber o que era esse famoso "amor incondicional" e adivinha??? NADA!
No parto depois que Laura nasceu o médico me mostrou e eu disse: "é um avatar doutor?" E ficou sendo esse o "apelidinho amoroso" que eu dei a ela até os dois meses de idade que foi quando eu comecei a me apegar e afeiçoar na criaturazinha (sim, pq não dá pra sentir esse amor enquanto seus peitos estão se acostumando com a dor dilacerante da amamentação) e isso ninguém me contou!
Parabéns! o texto é ótimo!

OBS: Nós que sofremos toda a gestação e DOR no parto temos o DIREITO de apelidar nossas crias com qualquer nome!

Cintia disse...

Gentem tentem entender a irônia das coisas! Ser mãe é isso ae mesmo..não adianta dizer que tudo são flores porque na vida nada é!
Lógico que o LADO A supera o B, BUT o lado B existe mesmo!
Eu sou mãe e sei, minha filha tem 2 anos e 6 meses!

Marcella Nathaly disse...

Eu já venho dizendo isso desde que Lulu nasceu... rsrsrs

Michelle Cavalcante disse...

PALMAS PALMAS PALMAS!!! Não é necessário adicionar uma preposição ao seu post!!! Acho que somos almas gêmeas!!! :)))

Anônimo disse...

é isso mesmo. Eu me vi em seus posts, especialmente no começo, na parte q vc falada solidão...de ter outras pessoas com vc , mas vc se sente sozinha. Texto verdadeiro e escrito com humor!!!

Mônica P M disse...

Tenho 33 anos, sou mãe de uma menininha de 2 meses... nunca, mas nunca em toda a minha vida ri tanto... PARABÉNS pelas palavras e que o Senhor Jesus a abençoe. Sou sua fã nº 1.

Anônimo disse...

Putz, Ju, é isso mesmo!!
Beijo!
Rosana C.

AleMello disse...

Gostei. É bem por aí. Um dia te mando o lado B de ser pai (4 vezes, no meu caso). A gente tem que manter o povo informado sobre a realidade... É um dever cívido.

AleMello disse...

cívico, não cívido. Errei nos dedos.

Anônimo disse...

parabéns!!!!!!!!
eu achei simplesmente Demais......dei muitas risadas, consegui me colocar em inúmeras situações...vivo isto todos os dias..minha filha tem 1 ano e 8 meses.....a riqueza dos detalhes está fantástica....adorei!!!!!!

Regina disse...

Ai que exagero! Desse jeito quem ler isso nunca vai querer ter um filho.Nem digo que é mentira,pois somos todos diferentes. Ou vc exagerou ou não estava preparada para ser mãe ...desculpa a sinceridade.Na minha opinião vc deveria esconder isso de sua filha mesmo ou então nem publicar. Entre ver a mãe nua na capa da Playboy e ler isso acho que a primeira opcão chocaria menos sua filha. Claro que a maternidade não é um conto de fadas,mas isso contado por uma mãe é extremamente insensível...prontofalei@

claudia disse...

Ridículo e fantasioso.

Anônimo disse...

Giuliana, já ri de chorar e já chorei de rir com os seus posts. Vc sabe q escreve bem e que é engraçada.

Mas NADA justifica essa referência ao caso Nardoni.

You crossed the line. This is just disturbing on so many different levels!!!

Anônimo disse...

Adorei o post. Muito sincero e engraçado.
Sou mãe de um menino de 3 anos. Posso dizer que minha gravidez foi abençoada, o parto e pós parto muuuuuito tranquilo. De fato os primeiros meses foram cansativos porque foi uma mudança de rotina muito repentina. Mas tive a licença maternidade para me adaptar. E depois disso... minha mãe foi um anjo.... sou mãe solteira.
Quanto só desfralde, retirada do seio etc.... uma dica de uma pediatra que trabalha comigo: o bebê dará os sinais q está na hora. Segui esta dica e foi muito tranquilo, sem cama molhada.
Mas lógico que as rotinas mudam. Nào é facil. Choramos sim, mas rimos muuuuito.
Beijos

Aretha Ferreira disse...

Chorei lendo este post pq me identifiquei tanto que acabou sendo inevitável.... Queria que todas as m~es fizessem como vc e contassem a verdade, de como a maternidade realmente é vivida... Bjs

Miss M disse...

Nossa... é realmente como me sinto... sou NORMAL, então, graças a Deus..rss

Patricia Lins disse...

Ju, seu blog é uma maravilha! Ah, já disse isso muitas vezes... Mas, o que mais gosto é que CONCORDO e nunca escondi. Por isso, criei o "mães na prática", para lembrar que na prática, toda linda teoria é outra... Lado A e lado B, nossos lados que tentam se equilibrar no desajuste diário, né não? Misericórida! Bjs, querida!

Unknown disse...

Que ótimo!!! Chorei derir com seu texto. Plenamente verídico. Ótimo!

Marcela Babini disse...

C.A.R.A.L.H.O! Tudo verdade,mesmo! Putz, parecia que cê tava narrando o meu desespero! A gente acha que é um monstro por não se sentir no céu que é descrito nos textos lindos das outras mães... É bom ter alguém que diga a verdade assim, nua e crua! MUITO OBRIGADA! Beijão pra Lulu!

Juliana disse...

Você escreveu muito bem. Claro que todos podem dar a sua opinião e você mesma disse que nao existe só o lado B! mas é divertido poder desabafa-lo. Fico irritada com essas maezinhas romanticas que nao conseguem aceitar um pouquinho de humor e(pseudo)exagero para nao manchar seus sonhos cor-de-rosa. Parabéns!

Júnia disse...

Texto bom pra carai!!!!!! Ser mãe êh isso mesmo, da uma baita solidão no primeiro mês e todo mundo te cobra aquela cara de doriana!!!! Amo minha filha de 2 anos mais que tudo, mas ela roubou minha vida, sim! Nunca mais fiz coco em paz depois que ela nasceu!!!!!! Hahahah! Phodis!

Helena disse...

Chorei. Chorei ao ler. Pq? Pq a verdade dói. Pq é fato veridico. Mas...afirmo que vc ainda esqueceu algumas coisas...coisas ruins é claro.
O fato de dizerem que a cesaria é sem dor...fala sério e a pressão, os puxoes...????
Adorei seu texto. PEGAMAMÃEZINHAPERFEITINHA

Juliana disse...

Adoreiiiiiii,,tudo que eu ja tive vontade de gritar para o mundo e me calei.Da até raiva quando vimos aquelas mães com cara que ta tudo lindo quando na verdade não é verdade né. Ser mãe é uma questão de sobrevivência.Tenho uma filha de 2 anos e 10 meses,e o que eu sinto hoje é Saudade De Mimmmmmmm...Amoooo ela de maisssss,,,mas,,sinto,sinto muita saudades de mim...

Marcela Redígolo disse...

Genial!!!!! Ameiii o post, um alivio, pensei que fosse só eu que tinha uns ataques de nervos de vez em quando!!
Vou votar já!!!! Mais que merecido o melhor post!!!
Bjos, Marcela

http://www.paraoseucasamento.com/

juliana oliveira disse...

Ufaaa to me sentindo muito mais tranquila, achei que somente eu tinha estes ataques neuroticos..rs
Sim, nós somos normais..rs
Amei seu blog e ja recomendei pra varias amigas.]
super beijus

Gaby Nerdido disse...

What a life ?!
Minha filha tem 7 semanas, e mtas vezes pensei estas coisas e me culpava tanto por isso ... e agora vendo seu texto me acabo de tanto rir !!!
Maes quem vai entender neh ?!

Obrigada pelo choque de realidade !!!! hahaha

bjos

Anônimo disse...

poxa, eu tava gostando do blog ate ler esse post. Sou nova aqui e me senti na obrigacao de deixar meu comentario para futuras maes de primeira viagem nao ficarem tao assustadas! Tem partes chocantes esse post e quase parei de ler uma hora. LOGICO q tem momentos dificies a gravidez e que CADA MAE EH UMA E CADA FILHO EH UM. Mas dai generalizar desse jeito nao gostei nao. Nao eh verdade pra MTAS maes!

Carolina disse...

Somos condicionados a sermos obrigatoriamente sempre felizes e agradecer aos santos por isso. Por isso esse tipo de relato da VIDA REAL acaba chocando... mas é muuuuito bom lhe dar com a realidade e nos darmos a liberdade de sentirmos TODOS os nossos sentimentos. De sermos abertos a colocar para fora angustias e não nos sentirmos errados por isso. Seja o lado A ou lado B... eles existem! e a terapia em grupo faz exatamente isso, por isso faz um bem danado...

* Ana Amelia * disse...

Adorei! Eu sempre fui a favor da verdade, toda gravida que me pergunta como eh, eu conto como sofri o primeiro ano de vida. Que a crianca so chorava, acordava mil vezes durante a noite, e eu era um zumbi. E dps que nasce, sempre vem a confissao, poxa Ana, eu achava q vc estava exagerando...
Tirando o parto que o meu foi zero agulhas e zero cortes, lindo de viver, sonho de toda a hippie, logo no hospital ja descobri que o meu bebe chorava muuuito mais que os outros. Sera q eh impressao? Sera q por isso tive alta com 24 horas de ter internado?

* Ana Amelia * disse...

Adorei! Eu sempre fui a favor da verdade, toda gravida que me pergunta como eh, eu conto como sofri o primeiro ano de vida. Que a crianca so chorava, acordava mil vezes durante a noite, e eu era um zumbi. E dps que nasce, sempre vem a confissao, poxa Ana, eu achava q vc estava exagerando...
Tirando o parto que o meu foi zero agulhas e zero cortes, lindo de viver, sonho de toda a hippie, logo no hospital ja descobri que o meu bebe chorava muuuito mais que os outros. Sera q eh impressao? Sera q por isso tive alta com 24 horas de ter internado?

Anônimo disse...

Eu achom essa SINCERIDADE toda... pra que muita gene que não teve contato com irmãozinhos mais novos ou viu de perto como essa REALIDADE é, poderem se preparem e pensarem 2 vezes antes de colocar uma criança no mundo ea ssumir como tem q ser.... pois ninguém pensa que tem muita criança que sogre judiação, falta de paciência e tudo mais justamente por isso... por acharem que era a mesma coisa de brincar de boneca. Está de parabéns Juliana!!"Bjs

Anônimo disse...

Eu acho legal essa SINCERIDADE toda... pra que muita gente que não teve contato com irmãozinhos mais novos ou não viu de perto como essa REALIDADE é, poderem se preparem e pensarem e repensarem 2 vezes antes de colocar uma criança no mundo e a assumir como tem q ser.... pois ninguém pensa que tem muita criança que sogre judiação, falta de paciência e tudo mais justamente por isso... por acharem que era a mesma coisa de brincar de boneca. Está de parabéns Juliana!!"Bjs

Anônimo disse...

Achei o seu post corajoso, sincero, bem escrito, divertido, etc. Mas fiquei muito surpresa com a referência ao casal Nardoni. Achei de extremo mau gosto e absolutamente desnecessária. Para mim, comprometeu seu post ao ponto de que não indicaria para ninguém ler e jamais o premiaria.

carlaperim disse...

Achei que o texto beira a crueldade. Exagerado, pra fazer sucesso. Se era pra criar polemica, vc conseguiu... Espero que realmente vc se lembre de deletar antes que sua filha seja alfabetizada. Apesar do que ela não precisa ler para sofrer as consequências de ter uma mãe que pensa assim dela.

Anônimo disse...

Uma porcaria de post, além de mal escrito. Sinto pena da sua filha.

Mari disse...

Por isso sou childfree. Não teria paciência pra isso.

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Jane C. disse...

Adorei!Muito honesto.Falar maravilhas da maternidade é fácil,difícil é ter peito para assumir que nem tudo são flores. Eu sou childfree e nunca passarei por isso,mas é bom e confortante saber que realmente estou abrindo mão deste lado B (além do lado A,que nunca foi mesmo algo que eu quisesse).
Boa sorte com sua filha e que sejam muito felizes!

Anônimo disse...

Li o texto e acho que era para ser engraçado né? eu não vivo a maternidade " Alice no País das Maravilhas" mas generalizar e citar o caso Nardoni, acho que o texto ficou pesado.
Talvez seja o caso de que você realmente não estava preparada para se doar integralmente a algúem.

Anônimo disse...

Mto bom seu texto Jú... quer chorar de rir com um parecido? Leia isso:

http://www.desfavor.com/blog/2012/06/desfavor-explica-o-lado-negro-da-gravidez/comment-page-1/#comment-66196

Julia disse...

Adorei. Morri de rir. E ainda quero ter filhos kkkkkkkkkkkkk

Kátia disse...

Muito bom seu post, ri demais , é bom saber que sou normal rs e que esses sentimentos passam pela cabeça de todas as mães mais nem todas tem coragem de falar , bjs

Anônimo disse...
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kika disse...

mto , mas mto bom!! parabéns!

Anônimo disse...

E um txt ironico. Faltou bom humor em seu espirito. Levou td mt a serio. Isso n e sinal d inteligencia.

Anônimo disse...

Concordo. .e triste quem nao sabe rir de si mesma. Essas maes cor_de_rosa inventam mentiras, devaneios e tentam, se esforcam p acreditar neles.

Cotela disse...

Eu ri TANTO com seu post!!! Minha filha acabou de fazer um ano. Eh todo verdade. Obrigada

Juliana Dalcico disse...

VOCÊ É MINHA "ÍDALA".
Mostrei seu post pra algumas amigas e elas acharam que eu tinha escrito, de tanto que vc descreveu tuuuuuuuuuudo o que eu passo tb ....
é bem isso mesmo.... tudo que vc fala ja pensei tb e sinto tb
Bom saber que existem outras pessoas que pensam como a gente...alivia a consciencia kkkkk
beijos
Ah e a minha tb é Luiza

ana disse...

Giu, esse seu post é ma-ra-vi-lhoso! Ele mostra tanto a dura realidade de ser mãe (e pai) quanto o seu amor por sua filha. Acho muito bonita sua sinceridade e sua honestidade para com todas as pretendentes a mamães. Nem nossas mães nos contam essas coisas. Eu sempre suspeitei que havia uma sociedade secreta das mães... do tipo "maçonaria", quem entra não pode revelar os segredos sob pena de morte... hehehe... Parabéns! Mantenha o texto disponível pra sempre, inclusive pra sua filha. Abraços,
Ana.

ana disse...

Giu, esse seu post é ma-ra-vi-lhoso! Ele mostra tanto a dura realidade de ser mãe (e pai) quanto o seu amor por sua filha. Acho muito bonita sua sinceridade e sua honestidade para com todas as pretendentes a mamães. Nem nossas mães nos contam essas coisas. Eu sempre suspeitei que havia uma sociedade secreta das mães... do tipo "maçonaria", quem entra não pode revelar os segredos sob pena de morte... hehehe... Parabéns! Mantenha o texto disponível pra sempre, inclusive pra sua filha. Abraços,
Ana.

Anônimo disse...

pessimo,qdo Deus leva sua filha talvez vc se sinta bem melhor!

Anônimo disse...

Querida essa foi a sua experiência com a maternidade,não generalize ,por favor.Eu nunca tive enjoos na gravidez,nunca vomitei,nem tive hemorroidas.Não me incomodo nem um pouco com a cicatriz da cesariana e não fiquei gorda.Adorei amamentar e meus peitos não estão caídos.O dia que saí da maternidade com o meu filho no colo foi o dia mais feliz da minha vida.Definitivamente,minha experiência foi muito diferente da sua.Tenho PENA da sua filha!

Anônimo disse...

É por essas e outras que decidi não ser mãe. Sei que essa vida não é pra mim e tenho certeza de que esse sacrifício nunca seria recompensado, pois os filhos as pessoas tem para o mundo e não para si.
Boa sorte e força nas próximas fases, e muita obrigada por compartilhar as verdades que a sociedade secreta das mães esconde das não mães!

Yuka disse...

Nooossa!!! Por essas e muitas outras não quero, não tenho vontade de ser mãe! As pessoas me vêem como um ET... Mas que se danem, não nasci para essa vida mesmo! Cada vez mais me conscientizo da minha opção! Tenho 27 anos e a família, amigas(que estão todas embuxadas e com filhos) ficam me pressionando! Mas sério, amo meus sobrinhos, adoro brincar com crianças, mas existe uma distância muito grande entre as isso e ter seus próprios filhos! Estou mais tranquila agora... Não quero realmente ter filhos e meu esposo também não! Acho que não é uma decisão a ser tomada por pressão da sociedade! Ou porque a idade está chegando! Mas sim uma decisão que esteja ciente de toda essa realidade!!! Que o paraíso realmente não existe! Lembro-me bem de uma amiga que me respondeu sobre minha pergunta "Como estava sendo a maternidade?" Ela, com uma voz baixa e pouco medrosa respondeu "É bom... mas é a vida é só o bebê"... Senti muita pena dela... E ainda sinto quando nos encontramos.. pois realmente a vida dela é só o filho dela.. Até os assuntos ficam restritos a isso... Mas enfim... Boa sorte para todas as mães!!!

Unknown disse...

Achei tão interessante quanto exagerado o texto. Kkk A respeito da gravidez, a minha não foi 90% do que você relatou aqui, claro, tive uma gravidez tranquila e atípica, acredito. Então o texto não me representa neste aspecto, pois foi excessão; sem tonturas, enjôos, vômitos, dormi relativamente bem, exceto pelas idas ao banheiro na madrugada, 3x em média e ganhei pouco peso... Meu bebê ainda está com 4 meses, recém, ainda tenho muito o que viver frente, mas sobre o pós parto e primeiros meses, concordo com o cansaço e a solidão, e de evitar o marido... E sobre a angústia de aguardar fecharem tua barriga após o nascimento do bebê, tempo infinito... De resto, eu sim achei linda minha filha já ao nascer, a cicatriz achei bem pequena, não me incomoda. O corpo, lógico, ainda não se recuperou, mas tudo valeu a pena. Faria mil vezes pra ter ela comigo. A experiência, pra mim, é muito melhor e mais bonita ainda do que o "lado A". Talvez eu tenha nascido pra isso... Kkkk